terça-feira, 14 de maio de 2013

COMO TRATAR UM MINISTRO DO EVANGELHO QUE CAIU EM PECADO DE ADULTÉRIO?


O pregador pode ser destituído do púlpito, mas o Espírito Santo
continuará a convencer o homem:
do pecado, da justiça e do juízo.


FUGI DA PROSTITUIÇÃO. 
TODO O PECADO QUE O HOMEM COMETE É FORA DO CORPO; MAS O QUE SE PROSTITUI PECA CONTRA O SEU PRÓPRIO CORPO
 I Co 6.18


Precisamos tratar desse assunto a Luz da Palavra, 
sem fazer nenhum tipo de concessão,
principalmente quando se trata de um representante do Evangelho,
por quem um escândalo dessa natureza
pode abalar os pequeninos na fé e afastar
os que poderiam se achegar ao Caminho que conduz a Vida.

 A justiça dos homens (magistrados) sabe discernir e fazer graduação 
de atos ilícitos ou infrações, mas parece que não poucos 
cristãos preferem enganar-se,
 acreditando que Deus não sabe graduar pecados 
com punições correspondente a infração
cometida, ou seja, já que na heresia da teologia humana, coloca-se 
"pecadinho e pecadão" 
em um mesmo nível para ser avaliado por Deus,
 é uma questão de
 lógica o homem escolher
 o pecado que mais lhe convém.
 Nesse caso, houve falta de entendimento na questão do pecado, 
 tendo como origem algumas tradições denominacionais, 
as quais tem criado suas próprias teologias baratas,
a despeito da Verdade que nos liberta de todo engano.

 Na questão das HERESIAS, 
nunca haverá pregação do Evangelho sem a preferência ou
 a contaminação do homem; 
entretanto, 
ouça de tudo e retenha 
somente o que for proveitoso para edificação.

 Quanto ao PASTOR ADÚLTERO, 
o mesmo foi reprovado em sua função ministerial, 
não obstante o seu pecado, ele deverá buscar arrependimento para  
que o perdão de Deus lhe seja concedido, para que 
dessa forma, retorne a comunhão com o Espírito Santo, 
sem que isso signifique a restauração do seu
 ministério pastoral já reprovado por Deus, 
 mas sim em prol da sua própria salvação eterna.



CONCLUSÃO


 No caso em que o "pastor" arrependido do adultério seja aceito 
pela denominação ou igreja local,
 o mesmo não deverá retornar a sua função pastoral, 
pois se assim o fizer, estará em franca rebeldia 
contra AQUELE que o perdoou, mesmo que o referido "pastor" acredite
 que uma vez salvo, salvo para sempre. 
Entretanto, o "ministro" desqualificado ministerialmente, 
poderá exercer o dom de levar o Evangelho ao seu próximo,
 mesmo sem título pastoral, 
pois o dom da pregação do Evangelho
 a toda criatura é irrevogável, 
contudo com a prudência (tristeza) 
de quem uma vez maculou o seu chamado, 
se é  mesmo que esse Chamado veio do Senhor, 
ou se ocorreu meramente pela conveniência de 
dirigentes religiosos sem temor de Deus. 
Porquanto, existe uma grande diferença em aceitar JESUS 
como Salvador e não querer recebê-Lo como Senhor 
para andar no seu Caminho (ensinamentos).
Portanto, só desta forma, seremos guiados em toda Verdade 
e por fim, conduzidos no Caminho 
que nos leva Vida eterna.


Paz Seja Contigo!

FONTE:   DISCÍPULO DE CRISTO

Um comentário:

  1. ENTAO QUANDO DAVI PECOU DEIXOU DE SER O HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS E DEIXOU DE SER REI TAMBEM?

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